Jesus e a mulher Cananéia - Mateus 15 |
por Miss. Carlos Jr.
Quem não ama viajar, não é verdade?! Quem não gosta de tomar novos ares?! Quem odeia surpresas, não é mesmo?! Só quem já morreu! Pois é, muitos estão atrás do ‘click’ perdido, do furo que ninguém pegou. Que o digam os paparazzis! Para o inusitado as câmeras estão a postos, prontas para o registro valioso. Alguém no mundo já foi surpreendido ou surpreendeu alguém. Ui! Aquele gelo gostoso que sobe pelas ‘espinhas’ ao ficar desajeitado diante de um galanteio ou cantada desconcertante. Ou o rosto queimando de vergonha que muitas vezes não estava nem esperando a surpresa ou até mesmo bem preparado pela expectativa do amor.
Jesus, não, não... Fica tranqüilo! Estas situações não O surpreenderam – foi pego pela surpresa de uma viagem. Apesar de ela ser da terra que jorra leite e mel, acredite a mulher surpreendeu o Mestre pela falta. Supõe-se que vindo de Canaã só poderia querer um autógrafo para sua coleção - entre os vários profetas, um suvenir da família de Jessé ou até a coroa de Salomão. Mas não surpreendeu tanto porque buscava algo não para si própria, mas sim para sua matilha. A xarope da mulher insistiu muito até que desejaram que voltasse para o ventre de sua mãe. Sem receber resposta a histérica vinha reclamando solilóquios na retaguarda da comitiva, dizendo que sua filha estava constantemente apavorada com um medo terrível.
Surpreendeu Jesus porque, nem na ponta de alguma lança ou montada no coturno de alguma centúria, foi encontrada tamanha fé. Diante do desprezo da comparação entre ovelhas e cães por duas vezes sua atitude foi de humildade e fé. Como que medindo o tamanho do dia o Filho do Sumo-Arquiteto mensurou sua fé como grande. Ela não desistiu e conseguiu se destacar naquele dia como uma heroína da fé, que já estava bom só pelo elogio, mas ainda saiu para casa recebendo a vitória da fé. No melhor estilo adore quem puder, foram liberadas as palavras do Messias sobre aquela mulher e sua família, que vivia com indícios de depressão.
Surpreendeu Jesus porque, nem na ponta de alguma lança ou montada no coturno de alguma centúria, foi encontrada tamanha fé. Diante do desprezo da comparação entre ovelhas e cães por duas vezes sua atitude foi de humildade e fé. Como que medindo o tamanho do dia o Filho do Sumo-Arquiteto mensurou sua fé como grande. Ela não desistiu e conseguiu se destacar naquele dia como uma heroína da fé, que já estava bom só pelo elogio, mas ainda saiu para casa recebendo a vitória da fé. No melhor estilo adore quem puder, foram liberadas as palavras do Messias sobre aquela mulher e sua família, que vivia com indícios de depressão.
É muito lindo a experiência dos que tiveram um encontro verdadeiro com Jesus. Nunca saíram de mãos abanando os que com fé se aproximaram do Rei de Nazaré. Também os que conseguem surpreender o Cristo a tal ponto de levá-Lo a andar por três dias milagrando por aí. Cura aqui, libertação ali, salva acolá e multiplica pão a fartar corações. Uma grande arma contra o medo é a fé que acredita colher o que nem mesmo plantou. Ela não tinha mérito algum e é aí que a fé se mostra eficaz, pois o Enviado da Galiléia disse que nos enviaria a colher coisas que outros tinham plantado. Então vamos colher até sem plantar, mas por fé! A fé nos coloca em nosso lugar, impulsiona Jesus a agir e faz que todo mérito de nossas vitórias sejam para a glória de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário